O macarrão instantâneo mais conhecido como miojo pelos brasileiros é um dos alimentos mais populares que existe no mundo, é a refeição perfeita de quem sofre com a falta de tempo, basta ferver a água deixar o macarrão cozinhar por três minutos e pronto, basta colocar o tempero e comer.
Porém muito se fala da falta de nutrientes e contribuições que este alimento traz para a saúde. O segredo é não comer todos os dias, apenas esporadicamente.
Miojo faz mal? Verdade ou Mito?
O macarrão instantâneo (Miojo) em si não faz mal à saúde, o seu consumo em excesso e o seu tempero é que são os grandes violões deste alimento.
Segundo pesquisas o tempero pronto possui um volume de sódio 16% superior ao que o corpo humano deve consumir por dia, ou seja, em apenas um pacotinho a cota de sódio do dia é atingida.
O segundo problema do macarrão instantâneo é que ele é assado e depois frito, o que aumenta sua gordura e calorias. Em apenas uma porção ele possui 420 calorias, enquanto 90g de um macarrão convencional possui 315 calorias.
Pessoas com pressão alta precisam ter atenção redobrada na hora de consumir o miojo, por ser rico em sal e gordura a pressão pode subir ainda mais.
Outro perigo do miojo é uma substancia chamada glutamato monossódico, que está em sua composição. Um elemento que vicia e pode causar reações como dor de cabeça, enxaquecas, náusea, sudorese, queimação no peito, principalmente em que possui predisposição.
O segredo para comer o miojo sem que ele cause mal à saúde e não seja retirado das refeições é consumi-lo com verdura e legumes e substituir o tempero que vem na embalagem.
Acrescentar alho, manjericão, alecrim, deixam o miojo mais saudável e sem causar danos à saúde.
Criado pelos japoneses após a Segunda Guerra Mundial, o que torna o cozimento do macarrão instantâneo tão rápido é o seu pré-cozimento e a fritada.
Este processo de fabricação é que deixa o miojo mais calórico. Algumas marcas usam vitaminas para deixar a massa mais amarela, isso acaba retirando ainda mais suas características nutricionais originais.
O consumo por crianças deve ser ainda mais controlado do que de adultos.